Seu município executa muito mais do que o mínimo constitucional com os serviços de Saúde?

Precisando encontrar mecanismos para cobrar repasses da União e do Estado para o Custeio da Saúde?

A Saúde Pública no Brasil é organizada em 3 (três) níveis de atenção:

i) primário;

ii) secundário; e

iii) terciário.

Assim, o Sistema Único de Saúde (SUS) divide os serviços por categorias. Essa organização segue o padrão de categorias proposto pela Organização Mundial de Saúde (OMS).

O nível de entrada, que é o nível primário , compreende as Unidades Básicas de Saúde (UBSs), que atuam também em diversos espaços da comunidade (centros comunitários, escolas, etc.), além de fazerem visitas domiciliares.

No nível secundário, temos as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), ambulatórios e Hospitais, unidades de atendimento especializado, bem como os serviços de média complexidade. Aqui também estão os serviços de urgência e emergência.

Em teoria, a organização do nível secundário se dá em base Macro e Microregional de cada Estado.

No nível terciário estão os hospitais de grande porte, atendendo as demandas de alta complexidade.

Em todos os níveis de atendimento, existe uma repartição de custos entre Municípios, Estados e União. De forma que, se o Município souber detalhar os serviços realizados, os custos incorridos e atender a quesitos previstos por União ou Estado, é possível otimizar seu faturamento, repassando custos para União e Estados.

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